sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

BLOG DO JOTÃO

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

SOCÓ BOI


Nome:
Socó-boi

Ordem:
Ciconiiformes

Família:
Ardeidae

Nome Científico:
Tigrisoma lineatum


Habitat:
Vive em todas as regiões do Brasil.

Alimentação:
Alimenta-se de peixes, anfíbios e pequenos répteis.

Hábitos:
Atinge 93 cm de comprimento. Espécie encontrada nos rios e lagos de todo o Brasil.

Coleção Roberto Klabin

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

69 espécies de mamíferos, 20 de répteis e 16 de anfíbios podem desaparecer

No Brasil, 105 espécies e subespécies de animais, das quais 69 são mamíferos, 20 são répteis e 16 são anfíbios, estão sob ameaça de extinção, ou seja, enfrentam maior risco de literalmente sumir do mapa, segundo levantamento mais recente do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). O Mapa de Fauna Ameaçada de Extinção do IBGE mostra a distribuição geográfica por estado desses animais, seus nomes científicos e populares e as categorias de ameaça em que se encontram: alta, média ou baixa.

Dentre as espécies relacionadas, muitas são famosas, o que não impede que seu estado de preservação seja preocupante, ou seja, que estejam, segundo o Ibama, em crítico perigo de extinção. É o caso da baleia-azul, do bugio, do mico-leão-de-cara-preta, do mico-leão-preto, do macaco-prego-de-peito-amarelo, do rato-candango, do peixe-boi-marinho, da jibóia-de-cropan, da jararaca-de-alcatrazes, da tartaruga-de-couro e da perereca-verde, entre outras.

O caso mais sério de todos é o da Phrynomedusa fimbriata, popularmente conhecida apenas como perereca, que antes era encontrada em Paranapiacaba, subdistrito da cidade de Santo André, no ABC Paulista, região da serra do Mar, e hoje já se encontra totalmente extinta.

A mais recente lista de animais ameaçados, divulgada pelo Ibama em 2003, reúne ao todo 394 espécies e subespécies (não incluídos os peixes e invertebrados aquáticos); em 1989, eram 220 espécies em perigo, o que significa um incremento de cerca de 80%.

As espécies animais brasileiras são um valioso recurso e um imenso patrimônio natural, cultural e econômico para o país. Mas tanto a devastação da cobertura vegetal quanto as formas de extrativismo têm contribuído consideravelmente para sua dizimação, o que significa perda de biodiversidade. O desaparecimento dos habitats naturais é um dos principais fatores que aceleram o processo de extinção dos animais, ao lado de outros como a caça predatória e a poluição.

Ao divulgar espacialmente o estado atual de preservação da fauna, o IBGE contribui para o estabelecimento de programas de recuperação das espécies ameaçadas e para despertar a consciência ambiental. Os estudos sobre as espécies animais sob risco de extinção vêm sendo realizados pelo instituto desde o fim dos anos 1980, fundamentalmente com base nas listas oficiais do Ibama e complementados por informações levantadas em diferentes instituições de pesquisas e na literatura especializada. Os estudos produzem informações que são armazenadas no banco de dados dos cadastros de fauna, que, por sua vez, geram os mapas.

Em 2006, o IBGE já havia lançado o mapa das aves ameaçadas. Ainda neste ano, deverá publicar outro, retratando ao todo 130 espécies e subespécies de insetos e demais invertebrados terrestres sob risco de extinção. Em 2008, está prevista a publicação de um quarto mapa, de peixes e invertebrados aquáticos.

Mapas ajudam estados nordestinos a identificar onde há água potável no subsolo

Pela primeira vez, o IBGE lança mapas de Hidrogeologia e de Hidroquímica para as unidades da federação do Nordeste brasileiro. As cartas são de grande importância para a gestão pública e o futuro econômico desses estados porque buscam retratar as possibilidades de exploração dos recursos hídricos subterrâneos, indicando áreas mais e menos favoráveis à captação de água no subsolo, em termos de volume e qualidade química. Tais informações são fundamentais para a utilização racional de recursos hídricos numa região que enfrenta inúmeros problemas causados pela seca.

Os primeiros estados a terem os mapas de Hidrogeologia e Hidroquímica são o Rio Grande do Norte e a Paraíba. O Rio Grande do Norte ocupa uma área de aproximadamente 52.796 km 2 , onde predomina o clima semi-árido. A maior parte dos rios que compõe as bacias hidrográficas do estado é temporária, em função do clima e da fraca restituição da água subterrânea. Quadro parecido é encontrado na Paraíba, que ocupa uma área de 56.341 km 2 , também em clima semi-árido .

O Mapa de Hidrogeologia permite localizar os sistemas aqüíferos subterrâneos - conjunto de rochas capazes de armazenar e produzir águas no subsolo - , suas potencialidades, vulnerabilidade e condições de exposição. Já o Mapa de Hidroquímica classifica as águas subterrâneas com relação à potabilidade (se são ou não próprias para beber) e aos constituintes químicos, além de fornecer recomendações para seu uso na agricultura, por meio da irrigação.

As informações hidrogeológicas (vazão, profundidade do aqüífero, nível da água, entre outras) são coletadas basicamente em poços. Já os dados hidroquímicos referem-se a análises físico-químicas das águas.

Os mapas de Hidrogeologia e de Hidroquímica dos Mananciais Subterrâneos resultam de um processo dinâmico, devendo ser atualizados sempre que novas informações forem incorporadas ao banco de dados de recursos hídricos.

Desenvolvimento tecnológico permite identificar 104 “novas” unidades de relevo

Na segunda edição, revisada e atualizada, do Mapa de Unidades de Relevo do Brasil, o número de unidades de relevo identificadas no país (depressões, morros, montanhas, vales, entre outras) foi ampliado para 167. A primeira edição, de 1993, contava com apenas 65 unidades. O aumento resulta do detalhamento de trabalhos realizados na Amazônia Legal, nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul, possibilitado pelo desenvolvimento tecnológico (observação por satélite e novas tecnologias de sensoreamento remoto e de posicionamento global) e por melhorias de acesso (novas estradas e equipamentos).

O relevo é um dos elementos do ambiente físico que, por sua natureza, mais interagem com os demais componentes ambientais – clima, vegetação, águas e solos - em múltiplas relações de causa e efeito. Por isso exerce influência sobre a distribuição da população e, em certa medida, condiciona as atividades econômicas e a estruturação da rede viária, com reflexos sobre a circulação de riquezas e de mercadorias. Seu conhecimento e representação, portanto, são de grande interesse para compreensão da organização territorial.

Comunicação Social
01 de junho de 2007

FONTE: SITE DO IBGE

DICAS CUIDADOS DE ANIMAIS

FONTE: CASA DO FILHOTE - Natal

ALIMENTAÇÃO

Alimente o filhote apenas com ração de boa qualidade, que seja própria
para a idade do animal e indicada pelo veterinário. Evite trocas
bruscas na alimentação, pois poderá ocasionar diarréia no filhote.
Quando a troca for necessária, deverá ser feita gradativamente. Uma
troca eficiente levará de 5 a 10 dias.

HIGIENE DO ANIMAL


Recomenda-se que os banhos sejam dados a cada 15 dias no mínimo ou, no máximo, uma vez por semana, caso seja necessário. Banhos em excesso podem ocasionar dermatopatias (doenças na pele do animal). Antes do banho, é necessário proteger os ouvidos do animal com algodão embebido com óleo mineral. Usar água morna para o banho e produtos de higiene neutro (shampoo ou sabonete). Ao término do banho, remova a proteção dos ouvidos e proceda a higiene dos mesmos com cotonete, mas sem limpar a fundo.

VACINAÇÃO


Para que o animal inicie o programa de vacinação e desenvolva imunidade satisfatória, é necessário que esteja livre de exoparasitoses e que esteja saudável. Animais doentes não podem ser vacinados. O programa de imunização deverá ser feito junto ao Médico Veterinário. Não utilize vacinas de procedência duvidosa e mal conservadas.

VERMIFUGAÇÃO



É extremamente importante que o tratamento anti-vermes seja feito a cada 21 dias, até que seja concluído todo o programa de vacinação. Uma vermifugação eficaz depende da relação peso do animal X dose X frequência, que devem ser respeitados. Siga sempre a orientação do veterinário.

COMO EMBARCAR ANIMAIS



DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS


Guia de Trânsito Animal (GTA)
Qualquer animal que vai viajar (seja de carro, de ônibus ou de avião) precisa do GTA. O documento é emitido gratuitamente em postos da Secretaria de Agricultura, mas veterinários credenciados também podem emiti-lo. Eles cobram uma média de R$ 30,00 A 40,00 reias

Atestado de sanidade
O atestado, fornecido por veterinários, comprova que o animal está em boas condições de saúde. É uma forma de garantir que o animal não tem nenhuma doença contagiosa.

Carteira de vacinação em dia
O documento é cobrado na hora de tirar o GTA e também na hora do embarque. As companhias aéreas não deixam o animal embarcar sem o documento.

REGRAS DE CADA EMPRESA

VARIG
A empresa deve ser comunicada no ato da reserva, com no mínimo 48 horas de antecedência. Apenas dois animais são levados por vôo. Na cabine, só podem ser levados animais domésticos — cães e gatos. Nesses casos, as caixas devem ter 41 cm de comprimento por 36 cm de largura e 33 cm de altura. Cães muito grandes, que pesam mais de 6 kg, vão no porão

Documentos necessários: Cartão de Vacinação, Guia de Trânsito
Animal (GTA), atestado de saúde e autorização do Ibama para animais silvestres

Custo: Excesso de bagagem. Cada quilo do animal corresponde a 1% da tarifa sem desconto

Telefone: 0800-99-7000

VASP
A empresa permite que os animais viajem no porão. Animais pequenos podem ser levados na cabine, mas tudo depende da autorização do comandante do vôo. A caixa de transporte deve ser grande o suficiente para que o animal se movimente dentro dela. A empresa pede que os animais sejam sedados

Documentos: Atestado de Vacinação, GTA e atestado de saúde. Animais silvestres serão embarcados apenas com autorização do Ibama

Custo: Excesso de bagagem. Cada quilo do animal custa 1% da tarifa para o local desejado

Telefone: 365-1801

TAM
A empresa deve ser comunicada no ato da reserva, com antecedência mínima de 72 horas, e o dono deve aguardar a confirmação do setor de cargas. A empresa só transporta animais no porão. Sem reserva, a companhia não embarca o animal. Os animais só podem embarcar se estiverem sedados. A pessoa deve chegar ao aeroporto com 1h30 de antecedência da decolagem. São recebidos, no máximo, três animais por avião

Documentos exigidos: Atestado de saúde, GTA e um formulário fornecido pela empresa, que deve ser preenchido na hora do embarque. Filhotes com menos de três meses precisam de autorização veterinária. O embarque de animais silvestres é feito com autorização do Ibama

Custo: a empresa cobra R$ 90 mais uma taxa por excesso de bagagem, que corresponde ao peso do animal e da caixa de embarque
Telefone: (11) 5582-8811

GOL
O animal deve ser sedado pelo passageiro em caso de viagens longas e carregado em uma caixa de fibra que tenha espaço para que o animal se movimente dentro dela. Nenhum animal pode ser levado como bagagem de mão, nem os de pequeno porte. O passageiro deve avisar com antecedência que irá levar animal. Só são levados dois animais por vôo.

Documentos exigidos: GTA e atestado de saúde. Embarque de animais silvestres, só com autorização do Ibama

Custo: a empresa cobra de acordo com o peso e idade do animal. Para os de pequeno porte, a taxa é de R$ 25. Para os de médio porte, R$ 40. Já os donos dos animais de grande porte desembolsam R$ 50

Telefone: 0300-7892121
FONTE: SITE CASA DO FILHOTE - NATAL

sexta-feira, 29 de maio de 2009

ANIMAIS PRÉ-HISTÓRICO


Representação artística de uma ÁGUIA-DE-HAAST, atacando uma moa

TILACINO(também conhecido por Tigre-da-Tasmânia ou Lobo-da-Tasmânia, apesar de ter sido extinto no século XX, até hoje ainda não se tem certeza de sua verdadeira extinção, havendo ainda quem afirme que ainda exista.)
    • TIGRE-DE-JAVA(subespécie de tigre tida como extinta nos anos 1970, apesar de pairarem as mesmas dúvidas do que o Tilacino.) QUAGGAespécie de equino extinto relacionado com a zebra-da-planície, o último exemplar morreu no Zoológico de Amsterdã em 1833.Atualmente, porém, o projeto The Quagga Project fez com que os cientistas conseguissem recuperar a espécie geneticamente, que voltou á existir atualmente.)



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